segunda-feira, novembro 20, 2006
IV Colóquio Nacional do I.A.P.I.
![](http://photos1.blogger.com/blogger/6472/772/320/fotodelegado.jpg)
(Intervenção do Delegado do Circulo da Guarda no IV Colóquio Nacional do Instituto dos Advogados em Pratica Isolada que teve lugar em Castro d'Aire no dia 17/11/2006. Temas em discussão: Advocacia e Solicitadoria Preventivas; Julgados de Paz e Procuradoria Ilícita )
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Ilustres Senhores:
No Circulo Judicial da Guarda também existe Procuradoria Ilícita.
Porém, poucos com ela se preocupam.
O trabalho tem chegado para todos e é muito aborrecido e algo incómodo dar a cara para a combater.
De nada valeu a implementação legal dos Actos Próprios dos Advogados e Solicitadores.
De nada serviram as directivas veiculadas pela Direcção Geral dos Registos e Notariado relacionadas com o combate à procuradoria ilícita.
Os ilícitos e agentes corruptos continuam a governar-se, rindo daqueles que se regem por deontologia profissional e pagam os seus impostos.
A corrupção e procuradoria ilícita continuam de mãos dadas, actuando impunemente face à passividade de quem lhes devia dar luta.
Porém, a uma conclusão chegou a Delegação do Circulo Judicial da Guarda da Câmara dos Solicitadores.
Os procuradores ilícitos e agentes corruptos teem medo das consequências dos seus actos, receando a sua ilicitude.
Assim se concluiu quando da Campanha Contra a Procuradoria Ilícita que em 2004 a Ordem dos Advogados e Câmara dos Solicitadores implementaram.
A Delegação da Guarda da Câmara dos Solicitadores publicou na imprensa local diversos textos sobre o tema em sintonia com as premissas da campanha.
Procurou sensibilizar para o Problema diversos Serviços Públicos, tendo reunido com Notários, Conservadores e até com o Director Distrital de Finanças da Guarda.
Afixaram-se muitos cartazes relacionados com o tema.
RESULTADO:
Ouviu-se finalmente falar de procuradoria ilícita e dos seus malefícios para os cidadãos e empresas enquanto consumidores.
Os funcionários públicos interiorizaram a Campanha e dela deram conta aos ilícitos.
O cidadão comum apercebeu-se dos inconvenientes do recurso aos procuradores ilícitos.
E os procuradores ilícitos, mesmo sem processos judiciais ou acções mais repressivas, viram, receosos, a sua actividade perigar.
Porém, foi sol de pouca dura!...
Acabada a Campanha, tudo voltou como de antes, à normalidade, para grande alívio dos ilícitos e corruptos.
Respeitosas saudações para V. Exs. e muito obrigado pela atenção que se dignaram dispensar-me.
No Circulo Judicial da Guarda também existe Procuradoria Ilícita.
Porém, poucos com ela se preocupam.
O trabalho tem chegado para todos e é muito aborrecido e algo incómodo dar a cara para a combater.
De nada valeu a implementação legal dos Actos Próprios dos Advogados e Solicitadores.
De nada serviram as directivas veiculadas pela Direcção Geral dos Registos e Notariado relacionadas com o combate à procuradoria ilícita.
Os ilícitos e agentes corruptos continuam a governar-se, rindo daqueles que se regem por deontologia profissional e pagam os seus impostos.
A corrupção e procuradoria ilícita continuam de mãos dadas, actuando impunemente face à passividade de quem lhes devia dar luta.
Porém, a uma conclusão chegou a Delegação do Circulo Judicial da Guarda da Câmara dos Solicitadores.
Os procuradores ilícitos e agentes corruptos teem medo das consequências dos seus actos, receando a sua ilicitude.
Assim se concluiu quando da Campanha Contra a Procuradoria Ilícita que em 2004 a Ordem dos Advogados e Câmara dos Solicitadores implementaram.
A Delegação da Guarda da Câmara dos Solicitadores publicou na imprensa local diversos textos sobre o tema em sintonia com as premissas da campanha.
Procurou sensibilizar para o Problema diversos Serviços Públicos, tendo reunido com Notários, Conservadores e até com o Director Distrital de Finanças da Guarda.
Afixaram-se muitos cartazes relacionados com o tema.
RESULTADO:
Ouviu-se finalmente falar de procuradoria ilícita e dos seus malefícios para os cidadãos e empresas enquanto consumidores.
Os funcionários públicos interiorizaram a Campanha e dela deram conta aos ilícitos.
O cidadão comum apercebeu-se dos inconvenientes do recurso aos procuradores ilícitos.
E os procuradores ilícitos, mesmo sem processos judiciais ou acções mais repressivas, viram, receosos, a sua actividade perigar.
Porém, foi sol de pouca dura!...
Acabada a Campanha, tudo voltou como de antes, à normalidade, para grande alívio dos ilícitos e corruptos.
Respeitosas saudações para V. Exs. e muito obrigado pela atenção que se dignaram dispensar-me.
José Luís Tavares Saraiva – Delegado do Circulo da Guarda